Confira também uma apresentação ilustrada desse assunto
Você conhece alguém (ou você mesmo) que, pensando em economizar, decidiu instalar um software pirata no seu computador, na ilusão de que estaria fazendo um bom negócio?
Provavelmente, sua resposta é sim. Segundo pesquisa da Business Software Alliance (BSA), 50% dos programas instalados em computadores no Brasil ainda são piratas. Para efeitos de comparação, nos Estados Unidos este índice é de apenas 18%.
Quando o assunto é ambiente corporativo, a história ainda é pior, pois, muitas vezes, nem mesmo o responsável pela empresa sabe o que está rodando em suas máquinas. Ainda de acordo com a pesquisa da BSA, 26% dos funcionários afirmam instalar software não autorizado na rede corporativa. Destes, 84% reconhecem instalar dois ou mais programas não autorizados.
Por mais que sejam divulgados os riscos que os programas não originais trazem para as máquinas, sempre tem aquele que não acredita muito e prefere testar. A má notícia, nesse caso, é que certamente essa atitude não vai compensar a dor de cabeça e o prejuízo que virá em decorrência disso.
Veja, a seguir, alguns danos irreparáveis que os softwares piratas podem causar a sua empresa:
1. Lentidão nas máquinas
Um software pirata é modificado para ignorar tentativas de verificação de autenticidade. Esse processo de alteração do código-fonte de um programa acarreta a diminuição da performance da máquina.
O baixo desempenho do programa e do computador pode, além de tudo, fazer você perder competitividade diante do mercado por usar um produto que não corresponde às suas necessidades.
2. Multas e problemas com a Justiça
Ao decidir investir em um software pirata, pode ser que você não se dê conta, mas a verdade é que está fomentando o mercado ilegal. Por conta disso, a sua companhia está sujeita a pagar pesadas multas.
E os problemas não param por aí. Com essa prática você ainda pode ter de encarar a Justiça, já que o uso desses programas está regido pela Lei de Direitos Autorais.
Nos casos de pirataria de software, a violação desses direitos recebe dupla punição: indenização e prisão do responsável pelo crime. No caso de uma empresa, aquele que responde pela marca ou pelo departamento de tecnologia da informação será responsabilizado.
3. Programa desatualizado (e desprotegido)
Ao usar um software pirata, não serão raras as vezes em que aparecerá uma mensagem informando que determinada função não é compatível com o programa instalado em sua máquina. Isso porque o sistema pirata não recebe as atualizações dos fabricantes, que estão sempre aprimorando seus produtos e combatendo eventuais vulnerabilidades.
A Microsoft, por exemplo, libera, mensalmente, uma atualização para corrigir falhas de segurança de seus produtos. Se essas falhas não forem são corrigidas, atualizando os programas, podem deixar os computadores expostos aos criminosos digitais.
4. Malwares ocultos e outras vulnerabilidades
Quando se instala um software pirata, é impossível saber se o programa está infectado por pragas virtuais. E o risco de isso acontecer é grande: um em cada três softwares copiados ilegalmente tem malware oculto, segundo o IDC.
Quando isso acontece, o código malicioso se instala na máquina e pode roubar dados e informações confidenciais da empresa, além de ser capaz de apagar outros programas e causar sérios danos aos computadores infectados.
O programa ilegal deixa o sistema mais fácil de ser atacado, o que torna sua empresa uma presa para os cibercriminosos. Já imaginou ter o trabalho de anos perdido ou a conta bancária jurídica invadida por criminosos? Melhor não arriscar, não é mesmo?
Lembrando que os softwares originais, apesar de aumentarem um pouco os custos para a empresa, são fundamentais para que você possa dormir tranquilo. Eles ainda contam com antivírus e outros recursos que detectam e combatem qualquer malware na rede.
Uma boa opção para manter a segurança das informações da sua empresa é o Office 365 Business. Com ele, é possível acessar os documentos da sua empresa com segurança e ter à disposição as últimas atualizações de ferramentas como Word, Excel, Power Point, entre outras!
Abaixo, confira uma apresentação ilustrada dos riscos que uma empresa corre ao optar por um programa ilegal: