Cloud computing (ou computação em nuvem) é uma das tendências mais quentes em tecnologia do momento. No entanto, muita gente ainda não sabe do que se trata.
Segundo uma pesquisa feita pela Wakefield Research, no Estados Unidos, quando perguntados se sabiam o que era a “nuvem”, quase um terço dos entrevistados responderam que era algo relacionado ao céu ou ao clima.
Outro dado surpreendente da pesquisa: 51% dos participantes achavam que tempestades poderiam interferir na computação em nuvem – o que, obviamente, é uma bobagem.
A confusão não para por aí. Muita gente acha, por exemplo, que a nuvem não é segura ou que o único benefício da tecnologia é pagar menos.
Conheça alguns dos mitos relacionados ao cloud computing e saiba por que você não deve acreditar neles:
Cloud computing é uma tecnologia nova
A computação em nuvem é basicamente um novo modelo de negocio, não é uma nova tecnologia. “É uma junção de coisas que existiam que, agora, são oferecidas em um modelo de negócio novo. Basicamente, agora o consumidor paga pelo o que usa”, diz Anderson Figueiredo, analista do IDC Brasil.
Algumas tecnologias empacotadas no conceito de “computação em nuvem” estão aí há muito tempo, como a virtualização de servidores e os aplicativos online (seu webmail e seu internet banking, por exemplo, são exemplos de cloud computing, sabia?).
A nuvem não é segura
A preocupação com segurança é uma das grandes barreiras para empresas entrarem na nuvem. É comum o papo: se está na nuvem, não está protegido e falta privacidade.
Figueiredo garante que isso é bobagem. “Grandes fornecedores de cloud computing com certeza têm uma estrutura de segurança contra invasão muito melhor do que qualquer empresa que compra o seu próprio servidor”, diz.
A única vantagem da nuvem é pagar menos
Reduzir custos com tecnologia é, de fato, um grande atrativo do cloud computing. Mas as vantagens vão muito além disso. Confiabilidade, escalabilidade, flexibilidade, agilidade e segurança completam a lista. Para algumas empresas, a grande vantagem de utilizar a nuvem é poder aumentar sua infraestrutura de tecnologia com rapidez, conforme o negócio cresce, e diminuir também, nos tempos de vacas magras.
O pay-per-use (pague o quanto usar) resolve todos os problemas
O modelo mais difundido de cobrança pelo acesso à nuvem é o “pague o que usar”. Ou seja, você vai usando os recursos e paga a conta no final. O problema desse modelo é que a conta pode ficar salgada em períodos de alta demanda. Modelos baseados em assinatura facilitam na hora de planejar o orçamento e evitam surpresas desagradáveis.
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